As Guerreiras

Lembro-me bem como era bom viver naquela fazenda correndo pelo mato com o meu cavalo branco ou preto tanto faz eu tinha o mesmo carinho pelos dois, os docinhos da vovó e o carinho do vovô, ter a Amanda como a minha melhor amiga e o Leandro era lindo igualzinho ao Leo Di Caprio no filme Titanic com aquele jeito encantador como o meu melhor amigo (podemos dizer meu namorado).

Eu era a menina mais bonita e cobiçada daquele município, um corpo legal, rosto de anjo, olhos claros, cabelos longo, sempre paciente e doce, não havia uma pessoa que não se encantava com meu jeito de ser.

Viver na fazenda era uma das melhores coisas que uma menina podia querer se não fosse a falta dos meus pais que eu raramente via e ter que viver se escondendo por guarda um segredo, um código, um enigma...

Se viver na fazenda era uma sensação gostosa, lutar era emocionante, fantástico mas muito perigoso, mas eu deveria lutar contra todo o mal ser uma das GUERREIRAS não era uma escolha era o que já estava escrito, era o destino, eu vivia perigosamente ou morria e levava junto todos que moravam dentro de mim, no meu coração, e como se apegar aos outros não era difícil para a Carol ela deveria lutar, perde ou vencer mas nunca desisti de ser uma GUERREIRA.